Scolaris Content Display Scolaris Content Display

Loxapina para a esquizofrenia.

Abstract

Background

Some authors have suggested that loxapine is more effective than typical antipsychotics in reducing the negative symptoms of schizophrenia, that extrapyramidal adverse effects are not usually seen at clinically effective antipsychotic doses and that it should therefore be classed as atypical.

Objectives

To determine the effects of loxapine compared with placebo, typical and other atypical antipsychotic drugs for schizophrenia and related psychoses.

Search methods

For this 2007 update, we searched the Cochrane Schizophrenia Group's Register (January 2007).

Selection criteria

We included all randomised controlled clinical trials relevant to the care of schizophrenia that compared loxapine to other treatments.

Data collection and analysis

We independently inspected abstracts ordered papers, re‐inspected and quality assessed these. For dichotomous data we calculated relative risks (RR) and their 95% confidence intervals (CI) on an intention‐to‐treat basis based on a fixed effects model. We calculated numbers needed to treat/harm (NNT/NNH) where appropriate. For continuous data, we calculated weighted mean differences (WMD) again based on a fixed effects model.

Main results

We were able to include 41 studies in this review. Compared with placebo, loxapine has an antipsychotic effect (Global effect ‐ not improved at six weeks: n=78, 2 RCTs, RR 0.30 CI 0.1 to 0.6 NNT 3 CI 3 to 5). It is as effective as typical drugs in the short term (4 ‐12 weeks) (Global effect: n=580, 13 RCTs, RR 0.86 CI 0.7 to 1.1; mental state: n=915, 6 RCTs, RR 0.89 CI 0.8 to 1.1). Very limited heterogeneous data suggest that, given intramuscularly (IM), loxapine may be at least as sedating as IM haloperidol and thiothixene. Loxapine is also as effective as atypicals (risperidone, quetiapine) (n=468, 6 RCTs, RR mental state not improved 1.07 CI 0.8 to 1.5). Adverse effect profile is similar to typicals but loxapine may cause more extrapyramidal adverse effects when compared with atypicals (n=340, 4 RCTs, RR 2.18 CI 1.6 to 3.1).

Authors' conclusions

Loxapine is an antipsychotic which is not clearly distinct from typical or atypical drugs in terms of its effects on global or mental state. Loxapines profile of adverse effects is similar to that of the older generation of antipsychotic drugs.

PICO

Population
Intervention
Comparison
Outcome

El uso y la enseñanza del modelo PICO están muy extendidos en el ámbito de la atención sanitaria basada en la evidencia para formular preguntas y estrategias de búsqueda y para caracterizar estudios o metanálisis clínicos. PICO son las siglas en inglés de cuatro posibles componentes de una pregunta de investigación: paciente, población o problema; intervención; comparación; desenlace (outcome).

Para saber más sobre el uso del modelo PICO, puede consultar el Manual Cochrane.

Plain language summary

Loxapina para a esquizofrenia.

A esquizofrenia é uma doença mental crónica e recidivante com uma prevalência ao longo da vida de cerca de 1%, mundialmente.

Os antipsicóticos típicos e atípicos providenciam um tratamento para as pessoas com esquizofrenia, através quer de uma redução nos episódios de psicose, quer de uma redução na gravidade dos sintomas. Todavia, uma proporção de pessoas continua a não responder adequadamente à medicação antipsicótica. Os antipsicóticos típicos e atípicos estão associados a efeitos adversos graves que não só são desconfortáveis para os doentes, mas também podem estar associados a uma compliance com o tratamento subsequentemente reduzida e, consequentemente, a recidiva da doença.

A loxapina é um fármaco antipsicótico disponível na Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Islândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Espanha, no Reino Unido e nos EUA. Avaliámos sistematicamente os efeitos deste antipsicótico e conseguimos incluir 41 ensaios aleatorizados, no seguimento das atualizações de 2005 e de 2007.

A loxapina pode ser eficaz para o tratamento da esquizofrenia mas não difere grandemente dos antipsicóticos típicos mais velhos (clorpromazina, trifluperazina, perfenazina) ou outros atípicos (risperidona, quetiapina) no que respeita à eficácia do tratamento. A loxapina, todavia, pode causar mais efeitos extrapiramidais quando comparada aos antipsicóticos atípicos. A loxapina, todavia, pode causar mais efeitos extrapiramidais quando comparada aos antipsicóticos atípicos.